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Da Spagnolo a Portoghese: Acusan a Disney de apropiación cultural por patentar la frase en swahili "Hakuna Matata" General field: Marketing Detailed field: Cinema, Film, TV, Teatro
Testo originale - Spagnolo Más de 70.000 personas ya han firmado la petición para que Disney renuncie a una de sus marcas registradas: "Hakuna Matata". La mítica frase que repetían Timón y Pumba en 'El Rey León' no fue un invento de los guionistas: es una frase en swahili que significa "sin problemas", y que se usa regularmente en países como Tanzania, Kenya, Uganda, Rwanda, Burundi, Mozambique o la República Democrática del Congo. "A Disney no se puede le puede permitir patentar algo que no inventó", afirma la petición. Aunque la compañía intentó registrarla tras el estreno de la película en 1994, no fue hasta 2003 que lo consiguió. Desde entonces, la frase se ha comercializado en todos los formatos posibles (tazas, camisetas, etc.), pero la polémica sobre la apropiación cultural ha aparecido con fuerza en ocasión del remake con actores reales que se estrenará en 2019.
Traduzione - Portoghese A Disney é acusada de apropriação cultural por patentear a frase em swahili “Hakuna Matata”.
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Mais de 70.000 pessoas assinaram a petição para que a Disney renuncie a uma de suas marcas registradas: Hakuna Matata. A mítica frase que repetiam Timão e Pumba em “O Rei Leão” não foi uma invenção dos roteiristas: é uma frase em swahili que significa “sem problemas”, usada regularmente em países como a Tanzânia, o Quênia, Uganda, Ruanda, Burundi, Moçambique e a República Democrática do Congo. “A Disney não pode ter permissão de patentear algo que não inventou”, diz a petição. Embora a companhia tenha tentado registrá-la após o lançamento do filme, em 1994, não conseguiu fazer isso até 2003. Desde então, a frase foi comercializada em todos os formatos possíveis (xícaras, camisetas, etc.), mas a polêmica sobre a apropriação cultural surgiu com força por ocasião do remake com atores reais, que estreará em 2019.
Da Portoghese a Italiano: O menino, o assovio e a encruzilhada General field: Arte/Letteratura Detailed field: Poesia e Prosa
Testo originale - Portoghese Então, o menino ia pela estrada quando encontrou uma encruzilhada, com três caminhos. Um pela direita, um pelo meio e outro pela esquerda. Ele tinha que decidir que caminho tomar. E não tem jeito, o dia de escolher um caminho chega na vida de todo menino.
O menino da nossa história não tem nome. Mas, como todo menino, ele é especial, e guarda um dom escondido no coração. Cada um descobre o seu dom ao fazer o caminho. Nem antes, nem depois - durante. E sabe qual é o dom do menino? Quando ele assovia, as coisas se transformam. E a encruzilhada estava ali, e ele não podia voltar, não tinha jeito, tinha que escolher um caminho. Ele tinha que continuar.
O caminho da direita era lindo, ensolarado e cheio de flores. Um caminho com grama alta, algumas curvas, colorido e fácil de chegar. Uma brisa encantava a visão e fazia o menino suspirar. As flores exalavam. Sentiu-se bem.
O caminho do meio era reto. Era reto e cheio de frondosas árvores, que faziam sombras gigantes, até desaparecer no horizonte. Viu, de longe, laranjeiras, jabuticabeiras, limoeiros e mangueiras. Sentiu o cheiro de cada uma das frutas. Salivou.
O caminho da esquerda era muito estranho. Descia, depois subia, e ia descendo e subindo até perder de vista. Era um caminho esquisito, sem árvores nem flores. Só um mato seco, pisado, quase morto. E com umas nuvens pesadas de chuva, ao fundo, formando desenhos cinzas de dar medo. O que estaria acontecendo, lá no fundo, bem longe? Estremeceu.
Traduzione - Italiano Allora, il bambino camminava per una via quando arrivò ad un incrocio di tre strade. Una a destra, una al centro e l’altra a sinistra. Lui doveva decidere quale strada prendere. Ed è inevitabile, il giorno di scegliere una strada arriva nella vita di ogni bambino.
Il bambino della nostra storia non ha nome. Ma, come ogni bambino, lui è speciale e conserva un dono nascosto nel cuore. Ognuno scopre il suo dono mentre percorre la propria strada. Né prima, né dopo: durante. E sai qual’è il dono del bambino? Quando lui fischia, le cose si trasformano. E l'incrocio era lì, e lui non poteva tornare indietro, non c'era modo, doveva scegliere una strada. Lui doveva continuare.
La strada sulla destra era bella, soleggiata e piena di fiori. Una strada con l'erba alta, alcune curve, colorata e facile da percorrere. Una brezza incantava la visione e faceva sospirare il bambino. I fiori esalavano un bel profumo. Si sentì bene.
La strada di mezzo era dritta. Era dritta e piena di alberi frondosi, che proiettavano ombre giganti, fino a sparire all'orizzonte. Vide, da lontano, alberi di arance, ciliegie, limoni e fichi. Sentì l'odore di ogni frutta. Ebbe l'acquolina in bocca.
La strada sulla sinistra era molto strana. Scendeva, poi saliva e continuava a scendere ed a salire fino a perdersi di vista. Era una strada insolita, senza alberi né fiori. Solo cespugli secchi, calpestati, quasi morti. E con delle pesanti nuvole di pioggia, sullo sfondo, che formavano dei disegni grigi da mettere paura. Che cosa stava accadendo là in fondo? Rabbrividì.
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Esperienza
Anni di esperienza: 21 Registrato in ProZ.com: Dec 2018.
I am a Brazilian journalist and translator, working in the field of communication and languages since 2003. I have a Journalism Degree (2005), a Communication and Semiotics degree (2012) and an MA in Literary Journalism by the Autonomous University of Barcelona (UAB). I have lived in Brazil, Spain and Italy, which is my current residence now.
My work experience goes from being a reporter and editor in the newspaper "O Tempo", working as a language and communication specialist for companies such as Usiminas, Fiat Automóveis and the Minas Gerais State Government Press Office, to becoming a full-time freelance translator and writer since 2014. Nowadays I have private clients and others, such as the Spanish magazine PlayGround MAG and the prosecutor's office from Catanzaro, Italy. I also teach Spanish and Portuguese in a local organization.