This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
Services
Translation
Expertise
Specializes in:
General / Conversation / Greetings / Letters
History
Tourism & Travel
Government / Politics
Rates
English to Portuguese - Standard rate: 0.05 USD per word Italian to Portuguese - Standard rate: 0.05 USD per word
Italian to Portuguese: Elezioni e alleanze, i dolori dei tedeschi (e i nostri) General field: Social Sciences Detailed field: Government / Politics
Source text - Italian C’è un sottile e forse anche diffuso compiacimento italiano per le difficoltà politiche che incontra Angela Merkel nel formare il suo nuovo governo. Insomma, anche la stabile per antonomasia Germania affronta le incognite di un quadro politico che dopo le elezioni del 24 settembre non presenta maggioranze di facile costruzione. E potrebbe sperimentare un esecutivo di minoranza o formule di governo nelle quali noi italiani abbiamo una certa dimestichezza. Oppure essere costretta a nuove elezioni come è capitato recentemente alla Spagna. Forse il fatto che non esista un vocabolo italiano, a differenza di quello che avviene nella lingua tedesca, per esprimere la soddisfazione per le disavventure altrui, può aiutarci a guardare alla crisi politica di Berlino con il solo metro degli interessi europei, e dunque italiani.
Translation - Portuguese Há uma sutil e, talvez, difundida satisfação italiana com as dificuldades políticas que Angela Merkel encontra para formar seu novo governo. Em suma, até a estável, por assim dizer, Alemanha enfrenta as incógnitas de um cenário político que, após as eleições de 24 de setembro, não apresenta maiorias fáceis de se lidar. Poderia, também, experimentar um poder executivo de minoria ou fórmulas de governo nas quais, nós italianos, temos uma certa familiaridade, ou ser obrigada a enfrentar as urnas novamente como ocorrido na Espanha. Talvez o fato de não existir uma palavra italiana, ao contrário do que acontece com a língua alemã, que expresse a satisfação com o desfortúnio alheio, pode nos ajudar a prestar atenção à crise política de Berlim sob o peculiar critério dos interesses europeus, e consequentemente dos italianos.
English to Portuguese: Why the Federal Government Fails General field: Social Sciences Detailed field: Government / Politics
Source text - English Most Americans think that the federal government is incompetent and wasteful. Their negative view is not surprising given the steady stream of scandals emanating from Washington. Scholarly studies support the idea that many federal activities are misguided and harmful. A recent book on federal performance by Yale University law professor Peter Schuck concluded that failure is “endemic.” What causes all the failures?
First, federal policies rely on top-down planning and coercion. That tends to create winners and losers, which is unlike the mutually beneficial relationships of markets. It also means that federal policies are based on guesswork because there is no price system to guide decision making. A further problem is that failed policies are not weeded out because they are funded by taxes, which are compulsory and not contingent on performance. Second, the government lacks knowledge about our complex society. That ignorance is behind many unintended and harmful side effects of federal policies. While markets gather knowledge from the bottom up and are rooted in individual preferences, the government’s actions destroy knowledge and squelch diversity.
Third, legislators often act counter to the general public interest. They use debt, an opaque tax system, and other techniques to hide the full costs of programs. Furthermore, they use logrolling to pass harmful policies that do not have broad public support.
Fourth, civil servants act within a bureaucratic system that rewards inertia, not the creation of value. Various reforms over the decades have tried to fix the bureaucracy, but the incentives that generate poor performance are deeply entrenched in the executive branch.
Fifth, the federal government has grown enormous in size and scope. Each increment of spending has produced less value but rising taxpayer costs. Failure has increased as legislators have become overloaded by the vast array of programs they have created. Today’s federal budget is 100 times larger than the average state budget, and it is far too large to adequately oversee. Management reforms and changes to budget rules might reduce some types of failure. But the only way to create a major improvement in performance is to cut the overall size of the federal government.
Translation - Portuguese A maioria dos americanos acham que o governo federal é incompetente e oneroso. Essa visão negativa não é surpreendente, dado o fluxo constante de escândalos que emanam de Washington. Estudos acadêmicos reforçam a ideia de que muitas medidas governamentais são mal empregadas e prejudiciais Um livro recém lançado sobre desempenho governamental, pelo professor de direito da Universidade de Yale Peter Schuck, concluiu que o problema é "endêmico". O que causa todos esses problemas?
Primeiro, medidas federais dependem de planejamento de ação vertical de cima para baixo, além de coerção. Isso tende a criar vencedores e perdedores, que é o contrário das relações mutuamente benéficas dos mercados. Significa também que políticas federais são baseadas em conjecturas, porque não há nenhum sistema de preço para orientar a tomada de decisão. Um outro problema é que medidas falhas não são eliminadas porque são financiadas por impostos que, por sua vez, são obrigatórios e não são atrelados ao desempenho. Em segundo lugar, falta ao governo conhecimento sobre nossa complexa sociedade. Esta ignorância está por trás de muitos efeitos colaterias dessas medidas que não são intencionais, porém são prejudiciais. Enquanto os mercados reunem vasto conhecimento e estão alinhados com as preferências individuais, as ações do governo destroem tal conhecimento e silenciam a diversidade.
Terceiro, os legisladores frequentemente agem contra o interesse do público em geral. Eles usam a dívida, um sistema fiscal opaco e outras técnicas para esconder a totalidade dos custos dos programas. Além disso, eles fazem uso do jogo político para aprovar medidas prejudiciais que não têm amplo apoio público.
Quarto, servidores civis agem dentro de um sistema burocrático que premia a inércia ao invés de criação de valores. Várias reformas ao longo das décadas tentaram eliminar a burocracia, mas os incentivos que geram pobre desempenho estão enraizados no poder executivo.
Quinto, o governo federal cresceu enormemente tanto em tamanho como em abrangência. Cada implemento de gastos tem produzido menos valor e aumento de impostos. As falhas aumentaram na medida em que os legisladores foram sobrecarregados pelo vasto arranjo de programas criados. O orçamento federal atual é 100 vezes maior do que o orçamento público previsto, além de excessivamente alto para se obter uma projeção adequada. As reformas ministeriais e mudanças das regras do orçamento talvez reduzam a incidências de falhas. Mas a única maneira de prover uma grande melhoria no desempenho do governo é diminuir o tamanho do Estado.
Spanish to Portuguese: Un nuevo gobierno de Sebastián Piñera General field: Social Sciences Detailed field: Government / Politics
Source text - Spanish El 17 de diciembre, por segunda vez en el año, la ciudadanía chilena, incluidos aquellos que se encuentran fuera del territorio, concurrieron a las urnas para elegir al futuro presidente de Chile para el periodo 2018-2022. Los dos candidatos más votados en la primera vuelta electoral, Sebastián Piñera, de la coalición de derecha Chile Vamos, y Alejandro Guillier, representante de la coalición de centro-izquierda que actualmente se encuentra en el gobierno, tuvieron que competir en una segunda vuelta para obtener la mayoría absoluta de los votos. El ganador ha sido Piñera.
Este triunfo de la derecha se inscribe como uno de los mejores momentos para su historia política en los últimos 100 años. Si la primera presidencia de Piñera lo convertía en el primer presidente de derecha desde el retorno democrático, este triunfo lo pone entre los pocos expresidentes que logran la reelección en Chile, precedido por Arturo Alessandri y Michelle Bachelet. Sin embargo, esta alegría electoral tiene un episodio que los hace volver a la tierra y preparar desde ya una estrategia para enfrentar los próximos cuatro años. El presidente tiene minoría en ambas cámaras del Congreso, por lo que tendrá que negociar para sacar adelante su agenda legislativa, tarea que no se ve muy sencilla.
Los sorpresivos resultados de la primera vuelta presidencial definieron la búsqueda de votos y apoyos por parte de ambos candidatos. Algunos de los derrotados salieron rápidamente a señalarlos. José Antonio Kast, candidato conservador de derecha, le entregó su respaldo a Piñera, mientras que en la Democracia Cristiana, Marco Enríquez-Ominami y Alejandro Navarro dieron su apoyo a Guillier. La atención más importante estuvo puesta en la decisión del Frente Amplio de llamar a votar por Guillier o no, cuyos votos resultaban transcendentales para ganar la segunda vuelta. La decisión fue dejar libertad de decisión de sus votantes, pero señalando que la elección de Piñera significaría un retroceso para el país. Finalmente, algunos de los líderes más importantes del Frente Amplio, como Beatriz Sánchez, Giorgio Jackson y Gabriel Boric, señalaron públicamente que votarían por el candidato oficialista, con el objetivo de que Piñera no ganara.
Durante la campaña de la segunda vuelta, cada candidato agregó y enfatizó nuevas propuestas. Piñera se abrió a la posibilidad de la gratuidad, condicionada al crecimiento económico, y centrada en la formación técnica superior y no en la universitaria como lo implementó la presidenta Bachelet, y que se revisarían leyes como la de pesca y de las tres causales del aborto. Además, señaló la creación de 600.000 nuevos empleos. Por su parte, Guillier propuso aumentar al 70% la gratuidad en educación superior, ponerle fin al monopolio de las Administradoras de Fondo de Pensiones (AFP) y una nueva Constitución.
Dada la transformación del sistema electoral y la emergencia del Frente Amplio como actor político relevante, el Congreso quedó más fragmentado de lo habitual y con la presencia de una tercera fuerza política relevante, un panorama distinto al que se enfrentó Piñera en su primer gobierno, cuando el sistema se caracterizaba por la presencia de dos grandes coaliciones. El bloque del presidente, Chile Vamos, tiene la presencia más importante dentro del nuevo Congreso con 72 de 155 diputados y 19 de 43 senadores. La nueva Mayoría (actual oficialismo) tiene 57 diputados y 20 senadores, mientras que el Frente Amplio cuenta con 20 diputados y un senador. Si Piñera quiere realizar cambios o retroceder en algunas de las reformas que llevó a cabo Bachelet, el panorama no será sencillo, especialmente por la necesidad de alcanzar altos quorum exigidos por la Constitución.
También quedan pendientes asuntos que están en proceso de implementación, como la nueva Constitución, la reforma educativa, la gratuidad en la educación superior y la reforma del sistema pensiones, por mencionar algunas de ellas. Estas demandas fueron incluidas en el programa de gobierno de Bachelet, producto de las fuertes y masivas manifestaciones producidas precisamente durante el primer gobierno de Piñera. Dar marcha atrás podría significar un aumento en las movilizaciones sociales que fueron características de su gobierno y que terminaron siendo el origen de los principales partidos que conforman el Frente Amplio.
Translation - Portuguese Um novo governo de Sebastián Piñera
Em 17 de dezembro, pela segunda vez no ano, os cidadãos chilenos, inclusive aqueles que se encontram fora do país, foram às urnas para escolher o futuro presidente do Chile para o mandato 2018-2022. Os dois candidatos mais votados no primeiro turno,Sebastián Piñera, da coalizão de direita Chile Vamos, y Alejandro Guillier, representante da coalizão de centro-esquerda que atualmente se encontra no poder, tiveram que competir no segundo turno para obter a maioria absoluta dos votos. O ganhador foi Piñera.
Este triunfo da direita se confirma como um dos melhores momentos para sua história política dos últimos 100 anos. Se o primeiro mandato de Piñera o tornara o primeiro presidente de direita desde o retorno da democracia, este triunfo o põe entre os poucos ex-presidentes que conseguem a reeleição no Chile, antecedido por Arturo Alessandri e Michelle Bachelet. Porém, esta alegria eleitoral possui um episódio que os faz voltar à realidade e preparar desde já uma estratégia para enfrentar os próximos quatro anos. O presidente eleito possui minoria em ambas as câmaras do congresso, por isso terá que negociar para levar sua agenda legislativa adiante. Tarefa que não é vista como muito simples.
Os surpreendentes resultados do primeiro turno definiram a busca por votos e apoio por parte de ambos os candidatos. Alguns dos candidatos derrotados rapidamente se manifestaram. José Antonio Kast, candidato conservador de direita, entregou seu respaldo a Piñera, enquanto que na Democracia Cristã, Marco Enríquez-Ominami e Alejandro Navarro deram seu apoio a Guillier. A maior atenção foi dada à decisão da Frente Ampla de pedir, ou não, apoio a Guiller, cujos votos se mostraram fundamentais para ganhar o segundo turno. Foi decidido por deixar seus eleitores livres para decidirem, mas salientando que a eleição de Piñera significaria um retrocesso para o país. Finalmente, alguns dos líderes mais importantes da Frente Ampla, como Beatriz Sánchez, Giorgio Jackson e Gabriel Boric, disseram publicamente que votariam no candidato do partido do governo, com o objetivo de derrotar Piñera .
Durante a campanha do segundo turno cada candidato apresentou e enfatizou novas propostas. Piñera abriu a possibilidade da gratuidade, condicionada ao crescimento econômico, e voltada à formação tecnóloga e não à universitária, como implementado pela presidente Bachelet, e que também seriam revistas leis como a da pesca e do aborto. Ademais, salientou a criação de 600.000 novos empregos. Por outro lado, Guillier propôs aumentar para 70% a gratuidade na educação superior, por fim ao monopólio das Administradoras do Fundo de Pensão(AFP) e uma nova Constituição.
Dada a transformação do sistema eleitoral e o surgimento da Frente Ampla como ator político de relevância, o congresso se fragmentou mais do que o habitual, e com a presença de uma terceira força relevante, se apresentou um panorama distinto ao que enfrentou Piñera em seu primeiro governo, quando o sistema se caracterizava pela presença de grandes coalizões. O bloco do presidente eleito, Chile Vamos, tem a maior fatia no novo congresso com 72 de 155 deputados e 19 de 43 senadores. A Nova Maioria(atual governo) tem 57 deputados e 20 senadores, enquanto que a Frente Ampla conta com 20 deputados e um senador. Se Piñera quer realizar mudanças ou retroceder com algumas reformas levadas à cabo por Bachelet, o panorama não será simples, especialmente pela necessidade de alcançar os altos quorum exigidos pela constituição.
Também ficam pendentes assuntos que estão em processo de implementação, como a nova constituição, reforma educacional, gratuidade na educação superior e a reforma da previdência, apenas para mencionar alguns deles. Estas demandas foram incluídas no programa de governo de Bachelet, fruto das fortes e massivas manifestações realizadas exatamente no primeiro mandato de Piñera. Retroceder poderia significar num aumento das mobilizações sociais que foram marcantes em seu governo e que terminaram por ser a origem dos principais partidos que formam a Frente Ampla.
More
Less
Experience
Years of experience: 6. Registered at ProZ.com: Oct 2017.
I am a native-Portuguese speaker and extremely passionate about languages. I have learnt three foreign languages through self-directed study and I can speak both English and Italian fluently as well as practice Spanish to an intermediate level. I am able to translate documentation and teach the languages I have studied.
I am flexible, reliable and conscientious. I am enthusiastic and motivated to learn in order to continue to develop to the best of my ability and progress in my career. I am confident I can bring new skills and vision as a Brazilian national regarding cultural issues to my clients. I learn quickly and excel when challenged. I am motivated to improve my skills in any way that may be required in order to benefit the employer/client. I therefore feel I would be an adept addition to your project.